Arte no Tribunal apresenta a pintura Serena, de Pedro Garcia

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A 37ª edição de Arte no Tribunal apresenta a pintura Serena, de autoria de Pedro Garcia. A obra compõe o acervo artístico do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e contribui para a valorização do patrimônio do tribunal.

Executada em técnica de aquarela, a obra artística possui dimensões de 51 x 36 cm e está localizada na Seção de Museu e Memória Institucional. Pintada em 2019, foi doada pelo artista à corte em 2022, durante a exposição Expressão, realizada no Espaço Cultural do STJ.

Intitulada Serena, a aquarela recebeu esse nome em homenagem à modelo que posou para a obra — cuja personalidade, coincidentemente ou não, refletia com precisão o título escolhido: uma pessoa serena, suave e delicada.

Sobre o artista

Pedro Garcia nasceu em Brasília, em 1967. Desde cedo envolvido com a criação e a produção visual, construiu uma sólida trajetória de mais de 30 anos nas áreas de publicidade, direção de arte, artes gráficas e design. Paralelamente, desenvolveu uma intensa produção artística autoral, decorrente da necessidade de transcender a produção por demanda, característica do mundo da comunicação.

Recentemente expôs novamente no Espaço Cultural STJ, com a mostra Brasília, composta por gravuras em artes gráficas dos monumentos brasilienses. Esta exposição apresentou uma proposta distinta da anterior, que trouxe ao público pinturas figurativas a óleo e aquarelas. Trata-se de um artista com uma produção diversificada.

Uso democrático do espaço da cidadania

O Espaço Cultural STJ, criado em 2001, já abrigou mais de 170 exposições temporárias. Ao longo de sua trajetória, tornou-se referência como ambiente inovador e amplamente visitado pelos servidores da corte e pelo público apreciador das artes visuais.

O acervo de obras de arte do tribunal conta com centenas de peças de renomados artistas das mais diversas regiões do Brasil e do exterior. A coleção é o resultado de doações dos artistas, em contrapartida ao uso da galeria, cujas exposições se realizam mediante processo seletivo regido por edital público. As obras doadas estão distribuídas nos ambientes de trabalho das diversas unidades do STJ, onde podem ser apreciadas por servidores e visitantes.

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