É fundamental combater práticas discriminatórias relacionadas à idade nos escritórios e departamentos jurídicos.
De acordo com relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em colaboração com agências da Organização das Nações Unidas (ONU), uma em cada duas pessoas faz discriminação em função da idade ao ONU redor do mundo.
Etarismo – chamado também de idadismo/ageísmo – baseia-se em diversas formas de preconceito, intolerância ou discriminação, tendo como fundamento a idade da pessoa. No mercado de trabalho, o etarismo afeta principalmente os profissionais mais velhos, como mostra a pesquisa realizada pelo Infojobs em que 57% dos profissionais nascidos entre 1965 e 1979 afirmam que já sofreram preconceito por causa da sua idade e 66% deles sentem que os mais novos duvidam de seu profissionalismo.
Trazendo esse contexto para o ambiente jurídico, o Boletim AASP falou com especialistas para entender como identificar, prevenir e combater a prática do etarismo nos escritórios e departamentos jurídicos. Leia aqui