Palestra vai abordar os desafios da Geração do Quarto

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"Geração do Quarto" é como o educador e psicólogo Hugo Monteiro Ferreira chama os adolescentes que passam horas isolados em seus quartos, em vez de interagir com a família. Pós-doutor em estudos da criança e autor do livro A Geração do Quarto, lançado em 2022, ele será o palestrante principal do próximo Círculo de Acolhimento Parental, promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A palestra "A Geração do Quarto" acontece no dia 7 de junho, das 15h às 17h, pela plataforma Zoom. A iniciativa visa elucidar as complexidades enfrentadas pela juventude contemporânea, que costuma dormir mal, negligenciar atividades físicas, abusar do uso da tecnologia e se abster da interação com a família e os amigos.

Para tratar dessas questões, o evento contará também com a moderação de Juliana Nogueira, odontopediatra e mestre em desenvolvimento da primeira infância. Juntos, os dois especialistas vão discutir as características preocupantes dessa geração, como a dificuldade de expressar emoções e o potencial comportamento autodestrutivo, cuja agressividade pode também ser direcionada a terceiros.

Inscrições e participação

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 4 de junho no site EducaEnfam (opção para o público em geral e também para os colaboradores e estagiários do STJ). Os servidores do tribunal devem se inscrever pelo Portal do Servidor, na intranet.

A palestra faz parte do plano de ação do STJ para o Pacto Nacional pela Primeira Infância e está alinhada ao objetivo de aproximar conhecimentos científicos sobre a infância e práticas de parentalidade não violentas.

Sobre o projeto

Lançado em agosto de 2021, o Círculo de Acolhimento Parental é um esforço contínuo do STJ para promover o bem-estar infantil e juvenil. Todas as palestras são acessíveis ao público externo e disponibilizadas no YouTube.

A palestra "A Geração do Quarto" é uma oportunidade para pais, educadores e profissionais de saúde entenderem mais sobre os desafios enfrentados pelos jovens de hoje e explorarem formas de apoiá-los mais efetivamente – um recurso valioso, dada a dificuldade comum que eles têm de expressar o que sentem e de pedir ajuda.

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